Por que ir pelo menos uma vez ao ano em um ginecologista?

O ginecologista é o médico responsável pela saúde da mulher. Consultá-lo frequentemente é uma recomendação estabelecida pelo Ministério da Saúde, quando ocorrer a menarca – isto é, a primeira menstruação.

Por que ir pelo menos uma vez ao ano em um ginecologista?

O ginecologista é o médico responsável pela saúde da mulher. Consultá-lo frequentemente é uma recomendação estabelecida pelo Ministério da Saúde, quando ocorrer a menarca – isto é, a primeira menstruação.

Quando houver ausência de queixas e sintomas pela mulher, a consulta pode ser realizada anualmente. Confira a seguir, porque este acompanhamento é tão importante!

  1. Método contraceptivo

Quando existe o interesse em iniciar a vida sexual, é essencial que o ginecologista seja consultado para estabelecer a melhor forma de contracepção, tanto para evitar a gravidez, como também doenças sexualmente transmissíveis.

Ao longo da vida, poderá existir a necessidade de alterar o método, podendo ser as consultas anuais um momento de tirar todas as dúvidas.

  1. Medicamento anticoncepcional

Apesar de encaixar-se em método contraceptivo, a pílula não é tomada unicamente com fins sexuais, visto que a ingestão de hormônios endógenos poderá melhorar diversos aspectos:

  • Síndrome do ovário policístico;
  • Regularidade menstrual;
  • Controle do fluxo;
  • Redução de cravos e espinhas;
  • Diminuição da TPM.

E assim, consultas anuais poderão ser úteis quando for necessária a troca do medicamento, ou sua suspensão.

  1. Papa Nicolau

O Papa Nicolau, também conhecido como “preventivo”, é um exame realizado em mulheres com vida sexual ativa, na intenção de prevenir o câncer de colo de útero.

O exame rotineiro é capaz de identificar alterações iniciais no colo uterino, antes que um câncer seja estabelecido.

  1. Mamografia

Sabe-se que o câncer de mama é uma doença que afeta principalmente as mulheres depois dos 40 anos, e também pode ser descoberto em suas fases iniciais.

A recomendação para o exame é dos 50 aos 69 anos, a cada dois anos. A rotina pode iniciar antes em mulheres com fatores de risco.

Existe ainda, o exame físico da mama, que poderá indicar a presença de nódulos ou lesões.

  1. Avaliação dos órgãos genitais

O exame ginecológico também deve ser feito de tempos em tempos, para avaliar a presença de lesões, secreções, corrimentos, e outras alterações que poderão acometer a vagina e a vulva.

  1. Exames laboratoriais

Como o ginecologista acaba sendo o médico de confiança das mulheres, aproveita-se a consulta anual para pedir exames de rotina, principalmente hemograma e exames de urina.

Eles serão capazes de observar níveis sanguíneos alterados, deficiências de nutrientes, e indicativos para possíveis infecções.

Também, são importantes quando desconfia-se de uma doença sexualmente transmissível.

  1. Reposição hormonal

O climatério é um período da vida das mulheres, marcado pela redução hormonal, que acabará na menopausa (interrupção dos ciclos menstruais). Ele é caracterizado por calorões, ganho de peso, e diversos outros incômodos.

Atualmente, a reposição hormonal poderá ser útil para evitar estes sintomas, e também prevenir a osteoporose, que é uma doença influenciada pela diminuição de estrógeno (o hormônio sexual feminino).

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