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XVocê está satisfeito com seu corpo? Aposto que a sua resposta foi negativa. Mesmo aqueles que não sofrem com a obesidade, estando apenas ligeiramente acima do peso, têm alguma queixa a fazer a respeito da sua própria aparência.
Por isso, com a pressão da mídia e da sociedade por corpos perfeitos, o uso indiscriminado de remédios para emagrecer tem aumentado significativamente nos últimos anos. Buscando resultados rápidos, pessoas que não necessitam de tais medicações as usam sem acompanhamento médico.
Nesse post, conversaremos sobre os perigos que esses medicamentos oferecem ao organismo, se tornando um dos erros comuns do processo de emagrecimento, e sobre cuidados que podem ser tomados para evitá-los. Boa leitura!
A maior parte dos medicamentos destinados à perda de peso age no sistema nervoso central, mais precisamente nos neurotransmissores. Eles costumam atuar nas sensações de saciedade e na inibição do apetite, mas também podem estimular o gasto calórico e dar mais energia.
Os medicamentos para emagrecer são normalmente prescritos para pessoas com índices de massa corpórea (IMC) muito altos e que apresentem algum outro fator de risco, como diabetes ou colesterol alto. Eles são divididos em alguns grupos:
A lipase é uma enzima produzida pelo pâncreas e que tem como função a quebra e absorção de gordura. Com esses remédios, ela é bloqueada, e boa parte da gordura consumida é eliminada pelas fezes.
Entre os efeitos colaterais, podemos citar alguns bem desagradáveis: fezes gordurosas e incontinência fecal. Além disso, o uso desse fármaco pode ocasionar em deficiência de vitaminas A, D, E e K (que estão relacionadas às gorduras) e aumentam o risco de problemas na vesícula biliar e cálculos renais.
Existem vários termogênicos diferentes, que funcionam através de mecanismos de ação distintos. Desta forma, os riscos apresentados por cada um são diferentes.
Eles agem introduzindo uma substância estranha em seu corpo, o que o desequilibra propositalmente e faz com que ele queime mais calorias do que o normal para expulsá-la do organismo. Esse processo pode sobrecarregar órgãos como os rins e o fígado, danificando-os.
São drogas que atuam no cérebro para ajudar a diminuir o apetite (os supressores de apetite) ou a sensação de saciedade. Como os pacientes podem desenvolver tolerância a esse tipo de receita médica em poucas semanas, elas são indicadas para uso a curto prazo.
De todos, eles são os que mais causam efeitos colaterais: dependência, irritabilidade, alterações na personalidade, boca seca, insônia e até depressão, caso sejam suspensos repentinamente.
A maior dica que podemos dar em relação ao emagrecimento é: não se preocupe apenas com o peso. Sua saúde deve vir em primeiro lugar! Por isso, alguns cuidados devem ser tomados:
Se você acha que precise emagrecer, marque uma consulta com um profissional da saúde de confiança. Ele é capacitado a avaliar o seu caso, podendo ou não indicar o uso de remédios para emagrecer.
O médico pedirá exames complementares que informarão se há uma causa secundária para o sobrepeso, como outras doenças, e dirá quais são as providências a serem tomadas.
Não adianta fazer uso de medicação e não se exercitar. É com a prática regular de atividade física que as calorias e gorduras extras são queimadas.
É recomendado praticar ao menos 30 minutos de algum exercício, três vezes por semana. Não tem desculpa: até mesmo caminhadas leves são incentivadas.
A introdução de hábitos alimentares mais saudáveis em sua rotina é um dos melhores meios de garantir um bom emagrecimento.
Invista no consumo de grãos (de preferência, integrais), frutas inteiras (e não sucos), legumes e vegetais: são ricos em fibras, que aumentam a sensação de saciedade e diminuem a compulsão alimentar. E não se esqueça da água!
Mesmo que seja um processo mais demorado, é muito melhor emagrecer priorizando a saúde. Com o uso consciente de remédios para emagrecer, aliado a outras práticas, o resultado é duradouro e evita-se o indesejado efeito sanfona.
Agora conheça um pouco mais sobre uma possível aliada no seu processo de emagrecimento: a terapia dos chás!
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